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Foto do escritorBeth Marques

Referendo - Legalização da Cannabis Recreativa

Atualizado: 11 de mar. de 2023

Patrick Martins, candidato a Presidência de República 2026 em Portugal promete referendo sobre legalização da Cannabis em caso de vitoria.

Crónica da Beth Marques - 25 de Fevereiro de 2023

“Os cidadãos portugueses devem poder decidir da legalização da Cannabis Recreativa em Portugal” - Patrick Martins

As próximas eleições legislativas portuguesas terão lugar até 11 de outubro de 2026, onde os cidadãos devem eleger os membros da República para a Legislatura. Estarão em jogo todos os 230 lugares da República. Já a escolha para presidência deverá acontecer até janeiro de 2026. Toda a população maior de 18 anos deverá estar engajada na escolha de seus representantes, tendo em vista o impacto, social e econômico, que essa escolha terá para o futuro de cada um.


O caráter pessoal e profissional dos eleitos, definirá o perfil de uma sociedade como um todo. A qualificação de cada um deles para o papel a que se dispõem será a régua que medirá o sucesso ou insucesso dos anseios de uma população. Necessitamos de pessoas jovens, com ideias inovadoras, ou até mesmo ousadas, com visão periférica do que está acontecendo em seu País e no mundo como um todo, extraindo das experiências vivenciadas anteriormente, interna ou externamente, as melhores diretrizes para adotar em favor da sociedade.


Patrick Martins, jovem empresário de 36 anos, vem colhendo assinaturas para legitimar sua candidatura independente à Presidência da República em 2026, Observador detalhista, dinâmico, conhecedor dos entraves econômicos que estrangulam uma economia moderna, observa com cuidado as dificuldades dos portugueses em alcançar posição de destaque em uma Europa competitiva.


Em conversa sobre o tema, Patrick Martins enfatiza seus planos para otimizar, caso concorra e ganhe o pleito, a arrecadação fiscal e, a reboque, as vantagens em termos de uma economia pujante e reconhecida nas comunidades internacionais.



Caso eleito, uma de suas primeiras iniciativas, será propor um referendo nacional no que diz respeito à legalização da Cannabis Recreativa, antecedido por ampla divulgação de palestras, administradas pela comunidade científica, empresários do setor e testemunhos da aplicação de políticas bem sucedidas, além de debates e seminários afins, com o propósito de esclarecer a população e prepará-la para sua escolha consciente.


Com a informação segura, todos poderão perceber os efeitos econômicos que essa legalização poderá proporcionar em termos de geração de postos de trabalho, abertura de novos negócios, arrecadação fiscal e impactos na geração de renda e produtos, ainda mencionando a estabilidade jurídica que o ambiente de negócios exige.


O álcool e o tabaco, são drogas lícitas, viciantes, perfeitamente toleráveis na maioria dos grupos sociais. No entanto, ambos oferecem a seus governos altas taxas de arrecadação, empregos diretos e indiretos em sua cadeia de produção, e venda, consequentemente renda. Como drogas legalizadas, o governo tem como exercer o controle na venda para menores, por exemplo, ou mesmo poder financiar, abertamente, campanhas de conscientização para o consumo responsável. O consumo da cannabis é um fato, não podemos negar.


O presidente da Costa Rica, Rodrigo Chaves, entendeu essa premissa. Baseado em experiências observadas em vários países da Europa, alguns Condados dos Estados Unidos e até mesmo América do Sul, propôs em novembro de 2022 ao seu parlamento, um PL para discutir a legalização da cannabis para uso recreativo, como forma de aumentar a arrecadação fiscal, controlando ainda seu plantio, colheita, produção e venda. Imagine quantos postos de trabalho está inserido nesta cadeia produtiva! Além, como já mencionado, do monumental volume de arrecadação de impostos que geraria.


Nesse contexto, vale mencionar um outro aspecto. Para produção bem sucedida, necessitamos de mão de obra especializada no assunto, para o manejo de uma planta de qualidade tanto para uso recreativo ou medicinal. Isso implica na preparação de jovens para atender a esse mercado, quer na produção ou venda, afastando esses talentos do tráfico e a consequente atuação na criminalidade.


A arrecadação fiscal é o tema mais em destaque, pois seria uma das maneiras de engordar os cofres públicos com quantias consideráveis , revertido para o bem estar social, sem contar o estrangulamento ao tráfico de drogas mais pesadas.



Assim pensa Patrick Martins, pré candidato à Presidência da República, oferecendo seus conhecimentos e experiência para o bem comum.


Vamos assinar!


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